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2 participantes

    Estou a pensar engravidar. Que medidas devo tomar?

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    Feminino
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    Caixinha das Mamãs : 643
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    Data de inscrição : 13/05/2008

    Estou a pensar engravidar. Que medidas devo tomar? Empty Estou a pensar engravidar. Que medidas devo tomar?

    Mensagem por Admin A Seg maio 26 2008, 06:17

    Exames necessários
    O ideal é que a mulher programe com antecedência a sua gravidez, Comportarem-se como se já estivessem grávidas, adquirirem hábitos saudáveis , alimentarem-se equilibradamente, evitarem o tabaco e o álcool … reduz, sem duvida, os possíveis riscos. E, sobretudo, ir antecipadamente ao médico permite prever, se se pertence ou não a um grupo de risco, e em caso afirmativo, tomar todas as medidas neces-sárias.

    Para que tudo corra o melhor possível

    Cada vez mais esta primeiríssima consulta, é valorizada, uma vez que o casal está decidido a ter um filho. O aconselhamento pré-natal começa, portanto, bem preco-cemente. A toma de ácido fólico é importante na prevenção de doenças no tubo neural.

    Numa mulher saudável, sem antecedentes ou doenças hereditárias, sendo o mais provável que este aconselhamento médico não resulte em nenhuma prescrição médica especial. Mas, por vezes, surgem surpresas.

    Ao realizar uma análise rigorosa (provas de toxoplasmose, rubéola, hepatite, sida, sífilis, análises de sangue e urina), por vezes descobre-se que a mulher está infec-tada com o vírus HIV (sida) , apesar de que , talvez nem ela nunca tenha suspei-tado. A prova do HIV é absolutamente recomendável.

    Quando a mãe é seropositiva, o risco de que seu filho nasça infectado situa-se en-tre os 12 e 15 por cento, pelo que se aconselha a evitar a gravidez.

    É necessária a vacina anti-rubeola ?

    Esta doença infecciosa é especialmente perigosa durante o primeiro trimestre da gestação. Pode acontecer que a análise demonstre que a mulher não possua anti-corpos que a imunizem contra esta doença. Neste caso prescreve-se a vacina, mas a gravidez deve esperar, até que decorram três meses para que a vacina não pre-judique o futuro bebé.

    No entanto não são muitos os casais que programam a chegada do seu filho, mas seria desejável que se incrementasse esta tendência. É claro, que isto não quer dizer que se não o fizer o bebé nascerá com problemas. Mas, é certo que, permite controlar antecipadamente os factores susceptíveis de perigo. Nas gravidezes de risco este conselho pré-concepcional é necessário. Uma mulher diabética , por exemplo, tem praticamente as mesmas possibilidades de que o seu filho nasça são se programar a sua gravidez, como qualquer outra que não tenha este pro-blema.

    Em caso de suspeita, corra para o médico Uma mulher que suspeite estar grávida, deve de imediato fazer um teste de gravi-dez e ir ao obstetra o mais rapidamente possível. O que justifica tanta pressa? É necessário que o especialista faça uma avaliação geral e, o mais importante , a data da gestação.

    Nas primeiras semanas de amenorreia é muito fácil calcular a idade da gestação , e isto é fundamental para calcular a evolução e crescimento do feto ao longo da gravidez, e verificar se é preciso programar algum controle especial. Nesta primeira visita o médico interessar-se-á pelos antecedentes familiares, para ver se poderá existir algum factor de risco genético, e elaborará a história clinica da gestante.

    Terá em conta se teve algum aborto, se tem filhos, como decorreram as gravide-zes e partos. Além do conhecimento ginecológico, realizará uma exploração mama-ria e outra mais pormenorizada aos aparelhos (cardio - circulatório e respirató-rio…)controlará a altura, peso e tensão arterial da grávida.

    A anemia pode ser muito frequente

    Para saber antecipadamente qual é a situação, é necessário realizar um hemogra-ma e verificar se a mulher tem ou não anemia. Esta análise repete-se no segundo e terceiro trimestres, permitindo analisar o valor proteico; e dizer, se a nutrição da gestante está equilibrada, assim como a seu perfil lipídio e hepático. Se existe anemia , e também para preveni-la, prescreve-se um complemento de ferro, ge-ralmente ao longo de toda a gestação.

    A partir deste momento, ou três messes antes se se programou a gravidez, reco-menda-se a ingestão de ácido fólico, para prevenir más formações fetais no siste-ma neural, como a espinha bífida. O suporte necessário de vitaminas, sem duvida, está coberto com a nossa dieta mediterranica.

    Também é necessário conhecer o Rh da grávida, Se é negativo. É também neces-sário conhecer o Rh do pai, em caso positivo, realiza-se o teste de Coombs indirec-to, para se assegurar que não existem anticorpos que possam danificar o feto. Ás 28 semanas de gestação terá de se administrar uma injecção de globulina anti D e, se o bebé é Rh positivo, repete-se esta profilaxia nas primeiras 72 horas depois do parto. As análises da urina realizam-se em cada um dos três trimestres. No pri-meiro, e para maior segurança, faz-se uma uro-cultura, para despiste de infecções urinárias.

    A sorologia (toxoplasmose, hepatite, rubéola, hepatite B e C, sífilis e HIV ) também se fazem no primeiro trimestre caso se não tenha realizado a consulta pré-natal. Se a prova de toxoplasmose dá resultado negativo, repetir-se-á porque se positivar terá que se fazer antimioterapia específica.

    O mesmo acontece com a citologia, voltará a realizar-se quando o resultado obti-do na primeira visita, não tenha sido normal. No caso da mulher pertencer a um grupo de risco, é necessário repetir a análise de hepatite, mesmo que o primeiro resultado tenha sido negativo.

    Quantas idas ao médico é necessário fazer?

    A Organização Mundial de Saúde recomenda que devem fazer-se dez visitas ao obstetra durante a gestação, ou pelo menos oito. Durante os primeiros dois tri-mestres deverá ir de três ou de quatro em quatro semanas, a partir da 35ª, 36ª ou 37ª semana, deverá ir todas as semanas. Os objectivos genéricos fundamentais são realizar uma avaliação geral e uma exploração obstétrica.

    A avaliação do estado do feto realiza-se mediante auscultação e medindo a altura do fundo do útero e observação ecográfica. Esta medida anotada em cada consul-ta, permite elaborar uma curva de crescimento que avalia se o futuro bebé se está desenvolvendo de forma adequada ou não. Todos estes valores se completam com as três ecografias obrigatórias, de apreciação morfológica e de curva de crescimen-to.

    Porque consideramos tão importante controlar o peso e a tensão arterial em cada visita? Existe uma relação directa entre o peso da grávida e o peso do feto. Até há pouco tempo considerava-se que o aumento normal da grávida eram 10 quilos até ao final da gestação, agora admite-se como normal um máximo de 12.

    O objectivo básico do controle da tensão arterial é eliminar a possibilidade de que aconteça uma pré-eclampsia antes do parto, transtorno muito grave mas quase erradicado. Caracteriza-se pela existência da hipertensão e a aparição de edemas. A maioria das mulheres apresentam edemas no final da gravidez, mas já se provou que, se não são graves, não influem no prognóstico da gravidez e parto. No entan-to, deve-se ter em consideração que existe um grande paralelismo entre o apare-cimento de edemas e o envelhecimento da placenta.

    Teremos de despistar a hipótese de diabetes

    É esta a finalidade do teste de Osullivan, que se realiza cerca da semana 26. Con-siste em ingerir 50 gramas de glicose se este for anormal far-se-á uma curva de glicemia , se esta tiver 2 valores alterados, conclui-se existir diabetes gravídica.

    Os denominados marcadores bioquímicos permitem seleccionar as gestantes sus-ceptíveis de ter um filho com alterações cromossomaticas, mas por habito não se fazem a todas as mulheres.

    Trabalha-se fundamentalmente com alfafetoproteína e a fracção beta de HCG ( hormona gonadotropina coriónica ), analisando as quantidades presentes no sangue. Para as interpreta, deveremos Ter em consideração outros factores: o peso da mulhe, se fuma ou é diabética e principalmente a idade de gestação. Um erro de uma semana a mais ou a menos pode fazer com que este valor se torne ou não patológico.

    Nas semanas que antecedem o parto observa-se o estado do colo uterino, median-te toque vaginal, e apresentação fetal por ecografia. Se tudo está bem, não será necessário mais nenhum controle. Há que esperar uni-camente pelo desejado encontro com o bebé ou programar a indução de parto se for essa a intenção do obstetra ou dos pais.

    Que indicam os marcadores ecográficos?

    Mediante as ecografias, sobretudo no segundo trimestre, podem detectar-se certos indícios fetais de uma possível alteração cromossomática do futuro bebé.
  • Se aparecem estes marcadores ecograficos (edema da nuca, osso do fémur mais curto que o normal…), é necessário procurar o cariotipo fetal, a represen-tação gráfica dos cromossomas do futuro bebé.

  • Para procurar, realiza-se uma amniocentese, biopsia curial ou cordocentesis, conforme a idade da gestante.

  • É importante fazê-lo antes da 22ª semana, prazo limite para a gestante, pois se o desejar pode recorrer ao aborto terapêutico.
    Perante a suspeita de gravidez, deve ir de imediato ao obstetra para poder termi-nar a gravidez da maneira mais correcta. A marcação de data é a chave para se-guir a evolução posterior.

    Antes da gravidez

  • História clinica

  • Análises de sangue (hemograma, grupo sanguíneo, RH) e análise de urina (urocul-tura)

  • Rubéola

  • Toxoplasmose

  • VDRL (sífilis)

  • Hepatite B e C

  • HIV (sida)

    Programar com antecedência a gestação, permite averiguar se se pertence ou não a um grupo de risco e tomar as medidas oportunas.

    Primeiras semanas

  • História clínica

  • Análises de sangue (hemograma, grupo sanguíneo, RH) e análise de urina (urocul-tura)

  • Teste de Coombs indirecto (se a mãe é RH - )

  • Rubéola

  • Toxoplasmose

  • VDRL (sífilis)

  • Hepatite B e C

  • HIV (sida)

  • Controle de altura, peso e tensão arterial

  • Exploração mamária, geral e ginecológica

  • Citologia vaginal

  • Alfafetoproteina e HCG (não se faz em todos os hospitais)

    Programação da primeira ecografia
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    Estou a pensar engravidar. Que medidas devo tomar? Empty Re: Estou a pensar engravidar. Que medidas devo tomar?

    Mensagem por GARRAU Sex maio 30 2008, 00:53

    OLA ANINHAS ESTOU DE ACORDO COM TD MAS EU ACHO QUE QD SE PENSA ENGRAVIDAR NAO SE DEVE ANDAR ANSIOSA E NAO DEVE PENSAR SEMPRE NO MESMO OU SEJA SERA ESTE MES ,SERA O PROXIMO-----ACHO QUE SE DEVE RELAXAR QD ACONTECER TD BEM SE AO FIM DE UM ANO NAO CONSEGUIR TEM DE IR AO MEDICO VER A ORIGEM DE NAO ENGRAVIDAR

    BJS GRANDES VANDA

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